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22 novembre 2009

Secrétaire Général du FLEC

VISITE SURPRISE
DU SECRETAIRE GENERAL 
AUX MAQUIS DU FLEC AU CABINDA!

JOURS DANS LES MAQUIS DU CABINDA.
En Provenance droit de Malabo en guinée équatoriale et Libreville au Gabon où il a passé quelques jours, le Secrétaire d'état à l'information du Mouvement indépendantiste le FLEC, Mr Rodrigues MINGAS a eu à effectuer un bref séjour au Cabinda et en a profité de faire une visite surprise de plus de 72 heures au maquis du Flec (Reduto 015, régimento 115 - base de Ba-Dia-Ntseké) dans les zones dites libérées.

En effet conduit par petit John, un guide aguerrie par des chemins plus que tortueux compte tenu des nombreuses patrouilles quotidiennes mixées et faites par plus de 3000 soldats angolais (FAA) avec leurs confrères des deux Congo le long des frontières du territoire du CABINDA, pour mener une chasse à l'homme effrénée contre les éléments de la résistance cabindaise afin de les tuer tous.

Le gouvernement angolais du MPLA mène en faite une double voir triple politique :


-1- Maintenir une sournoise pression militaire et permanente interne c'est à dire non visible à l'extérieure et uniquement dans les zones dites de " turbulences " (nord), notamment par le stationnement d'une très forte présence militaire angolaise et alliée, ceci pour distraire les Cabindais et leur résistance, afin de permettre aux multinationales occidentales d'exploiter aisément, massivement et sauvagement le sous-sol Cabindais dont les revenus vont directement dans les caisses centrales du régime sanguinaire du MPLA à Luanda !

-2-
Avec les mêmes revenus obtenus par l'exploitation barbare du sous-sol Cabindais, corrompre le plus grand nombre de naïfs Cabindais (Diaspora, refugiés, Militaires actifs et autres démobilisés et lassés de l'interminable Combat de Libération nationale etc.)

-3-
Distraire l'opinion publique internationale par l'intoxication de fausses nouvelles et par une propagande mensongère déformatrice à outrance de la réalité sur le territoire du Cabinda où les tensions militaires existent toujours, ce malgré l'étouffement des voix cabindaises (la société civile-Mpalanbanda).

Le gouvernement communiste angolais fait tout pour escamoter la vérité en divulguant des fausses informations par ses puissants médias et ses suppôts sataniques cabindais et étrangers tous corrompus par l'argent du pétrole Cabindais, ainsi voit-on des fictifs spots publicitaires dans les télés publiques des 2 Congo, vantant des vertus de " bien-être " issus de l'accord de " paix " tronqués de Namibe signé entre une bande d'indigents cabindais du fantomatique FCD Conduite par le fantasque Bento Bembé et le gouvernement marxiste angolais. Mais malgré cette ignominie de l'Angola, la réalité en est autre sur le terrain de bataille où la mort est latente pour les troupes d'occupation angolaise.

Selon plusieurs témoignages recueillis sur place par le secrétaire d'état à l'information du FLEC auprès des différents commandants et combattants cabindais du FLEC, loin des clichés erronés par certains détracteurs à la solde de l'Angola, tous au maquis à l'unanimité réitèrent leur confiance au leader historique et chef suprême des armées Henriques Tiago Nzita, les combattants prônent l'unité de tous les Cabindais pour faire front contre l'occupation illégale du Cabinda par l'Angola.

Au terme de cette courte visite du secrétaire d'état à l'information du FLEC au Maquis, qui restera à jamais mémorable aux nombreux combattants, car cela a permis de remonter le moral aux troupes dans la désormais célèbre Opération Tempête de la Jungle pour la Libération Totale du Cabinda.

CabindaMonde.info

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Version Portugaise Jessica Landou

Uma Surpresa Visita aos Maquis da FLEC
do Secretário de Estado para à informação
7 Dias aos Maquis de Cabinda 

Em Proveniência direita do Malabo capital da Guiné equatorial e Libreville (Gabão) onde passou alguns dias, o Secretário de estado para informação da FLEC, o Sr. Rodrigues MINGAS teve a efetuar uma curta estada em Cabinda e aproveitou de fazer uma visita surpreendida de mais de 72 horas nos maquis da Flec (reduto 015, regimento 115 - base de Ba-Dia-Ntseké) nas zonas ditas liberadas.

Com efeito conduzido por uma visita guiada por " petit John ", um guia conhecedor dos caminhos mais que tortuosos tendo em conta as numerosas patrulhas diárias feitas por mais de 3000 soldados angolanos (FAA) juntos com os seus confrades dos dois Congos ao longo das fronteiras do território de CABINDA, para efetuar uma caça ao homem desenfreada contra os elementos da resistência cabindesa a fim de matar-o todos.


O governo angolano do MPLA efetua duplo ver tripla política:


-1 - manter dissimulado uma pressão militar e permanente interna ou seja não visível ao externo e unicamente nas zonas ditas "de turbulências" (norte), nomeadamente pelo estacionamento muito forte de uma presença militar angolana e combinada, isto para distrair os Cabindas e a sua resistência, a fim de permitir as multinacionais ocidentais explorar, maciça e selvaticamente o subsolo de Cabinda cujos rendimentos vão diretamente nas caixas centrais do regime sanguinário do MPLA em Luanda!

-2 - com os mesmos rendimentos obtidos pela exploração bárbara do subsolo de Cabinda, corromper o mais grande número dos Cabindas os da (Diaspora, refugiados, Militares ativos e outros desmobilizados etc.)

-3 - distrair a opinião pública internacional pela intoxicação de falsas notícias e por uma propaganda enganosa ao extremo e excesso da realidade sobre o território de Cabinda onde as tensões militares existem sempre, este apesar da sufocação das vozes cabindas (a sociedade civile-Mpalanbanda).

O governo comunista angolano faz todo para esconder a verdade divulgando falsas informações pelos seus potentes meios de comunicação social e seus acólitos satânicos cabindas e estrangeiros todos corrompidos pelo dinheiro do petróleo de Cabinda, assim vê-se fitícios manchas publicitárias nas televisões públicas dos 2 Congos, elogiando virtudes "de bem-estar" do acordo "de paz" truncados de Namibe assinado entre uma banda de indigentes cabindas do espetral FCD sob a Condução do fantasioso Bento Bembé e o governo marxista angolano. Mas apesar de este mascarada de Angola, a realidade é outra sobre o terreno de batalha onde a guerra continua sempre e a morte é latente por os militares da ocupação angolana.

De acordo com os vários testemunhos recolhidos sobre o lugar pelo secretário de estado para à informação da FLEC junto dos diferentes comandantes e combatentes cabindas da FLEC, distante dos intoxicações errados por certos detratores ao saldo do governo de Angola, os combatentes aos maquis por unanimidade reiteram a sua confiança ao líder histórica e chefe supremo das Forças Armas Cabindesas/Unificadas o Sr Henriques Tiago Nzita, e preconiza a unidade do povo de Cabinda para fazer frente contra a ocupação ilegal do territorio de Cabinda pela Angola.

No fim de esta curta visita do secretário de estado para à informação da FLEC ao Maquis, uma visita que permanecerá marcado e memorável na memória coletiva dos numerosos combatentes, porque aquilo permitiu subir o moral altamente aos tropas Cabindesa na doravante famosa grande batalha da Operação Tempestade da Selva para a Liberação Total de Cabinda e a coragem e o ardor em frente dos soldados angolanos do mais melhor exército criminoso do Continente.

Cabindamonde.info

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